O que é cibersegurança?
Cibersegurança é o conjunto de práticas, tecnologias, processos e políticas utilizados para proteger sistemas, redes, programas e dados contra ataques digitais ou acessos não autorizados.
O objetivo principal é garantir a confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações e dos sistemas digitais.
Por que a cibersegurança é importante?
A cibersegurança tornou-se essencial no mundo corporativo atual.
Manter ambientes tecnológicos seguros são fundamentais para proteger informações sensíveis, prevenir perdas financeiras, garantir a continuidade dos negócios e preservar a privacidade dos dados individuais e do negócio.
Com o aumento dos ataques cibernéticos e das ameaças digitais, a proteção de dados e sistemas de sua empresa não é apenas uma opção, mas uma necessidade estratégica.
Confira a seguir os 3 motivos para sua empresa investir em cibersegurança e como isso pode impactar positivamente os resultados do seu negócio.
1. A cibersegurança na proteção contra ameaças digitais crescentes
Dados do ESET Security Report mostram que 30% das organizações instaladas na América Latina sofreram pelo menos um incidente de cibersegurança em 2023.
Os cibercriminosos estão constantemente aprimorando suas técnicas, tornando o cenário digital cada vez mais perigoso.
Proteger sua empresa é vital para evitar prejuízos financeiros e danos à reputação.
O aumento dos ataques cibernéticos tem sido uma preocupação constante para empresas de todos os setores.
Principais tipos de ameaças digitais
Entre os tipos mais comuns de ameaças estão os ransomwares, que criptografam dados e exigem resgates financeiros.
Além disso, outra ameaça comum são os e-mails fraudulentos de phishing, que roubam os dados de usuários e empresas, que são cada vez mais sofisticados e capazes de enganar até mesmo os usuários mais experientes.
Impactos financeiros dos ataques cibernéticos
Os impactos financeiros de ataques cibernéticos podem ser graves e impactar na marca e na reputação da empresa.
De acordo com o relatório da Cybersecurity Ventures, estima-se que os crimes cibernéticos atinjam um impacto econômico de 10,5 bilhões de dólares anualmente até 2025.
Violações de dados frequentemente resultam em perdas de receita devido à inatividade dos sistemas, multas regulatórias e altos custos para recuperação de dados e reestruturação de segurança.
A Internet das Coisas (IoT) no cenário de vulnerabilidades
A proliferação de dispositivos conectados, conhecidos como Internet das Coisas (IoT), aumentou os pontos vulneráveis dentro das redes corporativas.
Para comprovar essa informação, uma pesquisa do McKinsey de 2021 aponta que um crescimento anual de mais de 10% no número de dispositivos IoT interconectados leva a maior vulnerabilidade a ataques cibernéticos e violações de dados.
Sem uma proteção adequada, esses dispositivos podem ser explorados como portas de entrada para ataques.
Regulamentações como a LGPD e GDPR
Cumprir as leis de proteção de dados globais e locais é fundamental para evitar penalidades e manter uma cultura organizacional sólida de confiança.
No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é uma das regulamentações que exige que as empresas adotem medidas adequadas para proteger informações pessoais.
Já o GDPR, da União Europeia, também estabelece padrões elevados de segurança e privacidade.
Como consequência do descumprimento dessas legislações, as sanções vão de 2% do faturamento até o limite de R$ 50 milhões por infração, além de danos à imagem da empresa.
Essas sanções incluem multas, suspensão de operações e a perda de confiança do cliente.
Portanto, é primordial que toda empresa se envolva com o tema, incentivando a comunicação aberta sobre incidentes, vulnerabilidades e o funcionamento da lei na prática, como um todo.
2. Preservar a reputação da empresa
A confiança dos clientes é um dos ativos mais valiosos para qualquer empresa.
Falhas na proteção de informações sensíveis podem comprometer gravemente o relacionamento com os consumidores.
Empresas como Yahoo! e Facebook enfrentaram crises significativas após falhas de segurança, o que resultou em quedas no preço de suas ações e danos à reputação.
Portanto, uma violação de dados pode destruir anos de trabalho na construção de uma imagem positiva e impactar diretamente nos resultados.
Quanto maior a reputação em segurança, maior é a vantagem de mercado
Empresas que lideram em segurança digital são vistas como mais confiáveis e responsáveis, o que pode atrair parcerias estratégicas e aumentar sua relevância no mercado. Além disso, conquistam maior lealdade dos clientes.
Essa confiança pode se traduzir em vantagem competitiva e aumento na retenção de consumidores.
3. Garantia de continuidade dos negócios
Manter os sistemas funcionando mesmo em caso de ataque é essencial para o sucesso da empresa.
Interrupções nas operações devido a ataques cibernéticos podem gerar impactos financeiros significativos.
Confira 3 ações primordiais para manter a continuidade dos negócios:
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- Plano de continuidade: É um conjunto de processos e tecnologias projetados para minimizar interrupções e garantir a recuperação rápida em caso de incidentes. Ele inclui soluções como backups na nuvem e testes regulares de recuperação de desastres.
- Monitoramento constante: Monitorar sistemas em tempo real permite identificar ameaças rapidamente e mitigar impactos antes que causem danos significativos. Ferramentas de detecção baseadas em inteligência artificial são fundamentais nesse processo.
- Resiliência empresarial: Empresas que priorizam a continuidade dos negócios geralmente conseguem superar crises com mais eficiência, destacando-se em relação à concorrência.
Estratégias principais para continuidade de negócios:
- Backups regulares e seguros
- Treinamentos para resposta a incidentes
- Ferramentas de monitoramento em tempo real
Como resolver o problema da segurança cibernética?
Uma vez que antecipar ataques pode fortalecer as defesas contra esses crimes, há investimentos fundamentais que os CISOs devem fazer em cibersegurança. Confira quais são elas:
- Abordagem Zero Trust: para evitar o phishing, ou seja, o roubo e uso fraudulento de dados pessoais, a abordagem “zero confiança” restringe os acessos a usuários ou dispositivos, sejam internos ou externos à rede que não possuem verificação.
- Utilização de IA: treinamento da IA para a realização de tarefas mecânicas, para que a equipe de tecnologia possa focar em estratégias robustas de segurança.
- Uso de tecnologias inovadoras: A implementação de soluções de ponta, como inteligência artificial para identificar ameaças em tempo real, contribui para fortalecer o posicionamento competitivo.
- Treinamento das equipes: A implementação de políticas claras de resposta a incidentes em conjunto com o treinamento de equipes regularmente com foco em análise preditiva, simuladores de ataques cibernéticos e avaliações de vulnerabilidades contínuas mostram uma postura proativa para manter a segurança cibernética da empresa.
Conclusão: Cibersegurança é um Investimento, Não um Custo
Investir em cibersegurança é garantir a proteção dos dados, a continuidade das operações e a confiança dos clientes.
Ou seja, em um cenário onde as ameaças cibernéticas crescem diariamente, a segurança digital deixa de ser um luxo para se tornar uma necessidade.
Em um mercado onde a segurança da informação é cada vez mais valorizada, empresas que demonstram compromisso com a proteção de dados conquistam a confiança de clientes e parceiros.
Portanto, essas empresas poderão se posicionar melhor no mercado, reduzir riscos e fortalecer sua reputação.
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